sexta-feira, 13 de março de 2020

A constituição do Brasil enquanto Estado-nação e os elementos constituintes do Estado


Introdução

Para melhor entendimento do tema proposto é preciso considerar as origens do Estado as principais características que permite defini-lo. As principais referências apresentadas quanto ao surgimento do Estado remontam a Antiguidade clássica, período em que na Grécia e em Roma se estruturam as chamadas cidades-estado polis (cidade).
Contudo, constituiu-se historicamente o que pode ser chamado de Estado moderno, o qual tem sua origem com a decadência do sistema feudal na Europa, portanto, sua formação está diretamente relacionada às modificações que ocorreram na estrutura econômica e social nesse período histórico, marcado pela ascensão das sociedades capitalistas modernas.
Quando se fala em Estado moderno trata-se especialmente da organização institucional do poder político que é exercido sobre um território.
A origem do formato dos Estados atuais se remete a Europa, fim do século XV (Idade Moderna), tendo como marco da consolidação do Estado Moderno o ano de 1648, com a assinatura do Tratado de Vestfália, que fixou os limites territoriais entre os Estados europeus.
Destaca-se que palavra Estado vem do latim status que significa “estar firme”. Um livro de referência que trata do papel do Estado é o “O príncipe” de Nicolau Maquiavel (1513). Contudo, o autor desenvolve sua análise fundamentando a centralização do poder nas mãos apenas uma pessoa.

                                                                      Link para acesso ao material textual completo!



sábado, 29 de fevereiro de 2020

Localização geográfica, dimensão continental, fusos horários e horário de verão do Brasil

 Por meio do link abaixo você consegue ter informações fundamentais quanto ao tema proposto. Destaca-se que o Brasil é um país com dimensão territorial continental, o que implica considerar aspectos relativos a distribuição de zonas horárias, possível horário de verão e também sobre a soberania nacional.

Fonte: Blog MaxEduca. Disponível em: https://blog.maxieduca.com.br/territorio-brasil-continentais/ 
(acesso em 29 de fevereiro de 2020).
       

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Curta-metragem: HOPE (our future)


A alma do mundo ainda pode ser restaurada!




A coexistência humana com o meio ambiente, sua própria casa, foi desde o começo problemática. Mas será que esse cenário ainda pode ser mudado?
Nas origens da Terra como a conhecemos, inúmeras espécies surgiram e se proliferaram por ela, e uma delas em especial, a humana, prevaleceu sobre as outras. No início, nós humanos éramos apenas parte de um ecossistema, uma das peças para que a engrenagem rodasse e a harmonia reinasse irredutível no planeta. Porém, com o tempo, nossa espécie se desenvolveu. Habilidades foram aprimoradas, impérios foram construídos, sociedades emergiram. A humanidade se ergueu em toda sua glória e poder para com os outros animais. Mas até quando o mundo vai aguentar essa imponência?
Junto com toda a chamada evolução humana, vieram máquinas, guerras, crenças, fatores doentios para o lugar que chamamos de lar. Irmãos se destruíram pelo poder, comunidades foram massacradas pelo ódio, a Terra tornou-se esfolada pela mão humana. E assim, os que se acham donos do mundo seguem adoecendo-o, como meros tiranos.
Porém, o vídeo nos mostra que no meio de tudo isso há esperança. Se a arma for trocada pela empatia, o preconceito ceder à compaixão, a destruição der lugar a conscientização, o mundo ainda pode sorrir feliz um dia. A evolução teve sim seu preço, e estamos arcando cada vez mais com ele, mas por que não tentar pagá-lo ao invés de produzir ainda mais fraturas?
Não importa sua crença, linguagem, nacionalidade ou o que seja. Terra Mãe é fluente em todas as línguas, conhece todos os testemunhos, é nativa de todas as culturas. Moramos todos no mesmo lugar, e esse lar merece ser cuidado com toda a ternura com que nos acolhe. É trabalhoso, sim, mas a harmonia humana com a natureza, a alma do mundo, ainda pode ser restaurada. Basta querermos!
Costumávamos crer que o globo era uma cobra enrolada, uma tartaruga gigante, até mesmo uma combinação de animais se equilibrando um em cima do outro. De qualquer maneira, sempre acreditamos que a Terra é um ser vivo e pulsante que nos sustenta. Sendo assim, qual é o sentido em deixar esse ser morrer?
Diante do exposto, o vídeo propõe uma reflexão sobre a situação atual do planeta, e como nós, os seres que mais a destroem, podemos aprender com os erros e mudar essa situação alarmante.


Henrique Marinho Antunes
Estudante do curso Técnico Integrado de Edificações
Instituto Federal de Educação, Ciênica e Tecnologia de Goias (IFG) - Campus Anápolis
Texto publicado em 22 de fevereiro de 2019.