sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Curta-metragem: HOPE (our future)


A alma do mundo ainda pode ser restaurada!




A coexistência humana com o meio ambiente, sua própria casa, foi desde o começo problemática. Mas será que esse cenário ainda pode ser mudado?
Nas origens da Terra como a conhecemos, inúmeras espécies surgiram e se proliferaram por ela, e uma delas em especial, a humana, prevaleceu sobre as outras. No início, nós humanos éramos apenas parte de um ecossistema, uma das peças para que a engrenagem rodasse e a harmonia reinasse irredutível no planeta. Porém, com o tempo, nossa espécie se desenvolveu. Habilidades foram aprimoradas, impérios foram construídos, sociedades emergiram. A humanidade se ergueu em toda sua glória e poder para com os outros animais. Mas até quando o mundo vai aguentar essa imponência?
Junto com toda a chamada evolução humana, vieram máquinas, guerras, crenças, fatores doentios para o lugar que chamamos de lar. Irmãos se destruíram pelo poder, comunidades foram massacradas pelo ódio, a Terra tornou-se esfolada pela mão humana. E assim, os que se acham donos do mundo seguem adoecendo-o, como meros tiranos.
Porém, o vídeo nos mostra que no meio de tudo isso há esperança. Se a arma for trocada pela empatia, o preconceito ceder à compaixão, a destruição der lugar a conscientização, o mundo ainda pode sorrir feliz um dia. A evolução teve sim seu preço, e estamos arcando cada vez mais com ele, mas por que não tentar pagá-lo ao invés de produzir ainda mais fraturas?
Não importa sua crença, linguagem, nacionalidade ou o que seja. Terra Mãe é fluente em todas as línguas, conhece todos os testemunhos, é nativa de todas as culturas. Moramos todos no mesmo lugar, e esse lar merece ser cuidado com toda a ternura com que nos acolhe. É trabalhoso, sim, mas a harmonia humana com a natureza, a alma do mundo, ainda pode ser restaurada. Basta querermos!
Costumávamos crer que o globo era uma cobra enrolada, uma tartaruga gigante, até mesmo uma combinação de animais se equilibrando um em cima do outro. De qualquer maneira, sempre acreditamos que a Terra é um ser vivo e pulsante que nos sustenta. Sendo assim, qual é o sentido em deixar esse ser morrer?
Diante do exposto, o vídeo propõe uma reflexão sobre a situação atual do planeta, e como nós, os seres que mais a destroem, podemos aprender com os erros e mudar essa situação alarmante.


Henrique Marinho Antunes
Estudante do curso Técnico Integrado de Edificações
Instituto Federal de Educação, Ciênica e Tecnologia de Goias (IFG) - Campus Anápolis
Texto publicado em 22 de fevereiro de 2019.

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